Postagens

Mostrando postagens de junho, 2021

Colagem AbStRaTa

Imagem
1) A princípio devia ser montada uma composição "plana" tirando fotos de cima de objetos quaisquer formando uma composição em preto e branco 2)  Em seguida, devia-se pegar a foto do colega e tentar replicá-la 3) Depois, realocando os materiais usados na 2° versão, deveríamos fazer a 3° versão 4) Por fim, deveria ser feita uma 4° versão, com o que quiséssemos e depois uma 5° que seria uma colagem digital usando como base o passo anterior  1° versão Composição Referência da Camila Lopes  2° versão  3° versão  4° versão  5° versão      Agora que a atividade está entregue, posso falar que existe uma 6° versão que veio antes da 5° (é, não questione a lógica numérica) que eu gostei muito mais, mas meio que ela ficou..."temática" e por isso pra mim a parte da abstração se perdia, então isso mesmo, eu tive que fazer a atividade duas vezes, e por motivos de burrice e orgulho só me levantei da cadeira quando terminei, o que pra alguém com QI negativo u...

Modos de Ver

Imagem
     O documentário se inicia pontuando que "ver" depende de hábito e de convenção, e ao longo do próprio vídeo exibe isso, a princípio, ao apontar como as pinturas tradicionais, usam convenções de perspectiva na qual tudo se concentra no olho do espectador. Em contraponto, surge a fotografia, que rompe essa centralização visual, gerando novas percepções, uma maior mobilidade, democratizando o acesso as obras ao reproduzí-las e disseminá-las de modo separado de seu contexto fixo de origem, contexto esse que passa a ser mutável e usável para quaisquer finalidades, mediante manipulações associadas a focos, música, palavras, seus arredores, entre outros. Ademais, essas reproduções geram a oposição réplica e autêntico, que elenca o ponto da mistificação, tendo em vista que há uma expectativa de que o observador seja capaz de sentir a diferença frente à obra original, mesmo que muito desse suposto efeito venha de pura reverência dado o caráter histórico e mercadológico da peça...

Objeto Interativo pt.2

Imagem
      Para esta postagem, gostaria de começar com a realização que acabei de ter: o nome dessa atividade é "Segunda Rodada do Objeto Interativo" e por algum motivo eu jurava que essa era a rodada final kk prevejo mais dor e sofrimento, com todo respeito aos professores, mas enfim, depois das críticas tentei adaptar o objeto antigo conforme o que foi dito, algumas sugestões não deram muito certo, pois não tinham estabilidade ou limitavam a interação, e outras tentei implementar de certo modo misturando com uma visão mais ampla dos critérios anteriores a partir da mesma essência, resultado:      Agora um vídeo similar ao antigo porém um pouco mais longo e com uma leeeeeeeeeeeve edição de quem não sabe usar Adobe Premiere (mas que tentou kkkkkk) obs: eu nunca estive tão feliz em estar errada, era a última rodada sim.

Objeto Interativo

Imagem
      Iniciando mais uma jornada, com base na leitura do texto acerca da teoria do não-objeto e em reuniões em grupo, deveria ser produzido um Objeto Interativo. Primeiramente, com meu grupo, eu, Marcela Marajó e Sara Miranda (uns amores de pessoa, diga-se de passagem) discutimos o texto e formulamos alguns critérios para a produção do objeto: Deve promover uma experiência sensorial, usando texturas, por exemplo Montável e desmontável Cores distintas, em foque as primárias     Segundamente, após fritar alguns neurônios, produzi o objeto recortando um pedaço de papelão que serviria como suporte, por cima dele costurei um tecido para bordado ponto cruz usando linha amarela nas laterais(sim, eu costurei um tecido no papelão, não recomendo a experiência). Em seguida, peguei diversos alfinetes e os conectei em pares usando linhas de cores azul, verde, amarelo e vermelho, por fim os encaixei na superfície de tal modo que o usuário possa mover os alfinetes e as linhas ...

O Não-Objeto

Imagem
     Para essa atividade, as  referências citadas em  Teoria do Não-Objeto de Ferreira Gullar deveriam ser pesquisadas e em seguida pedia-se a seleção de 10 imagens significativas que pudessem ilustrar o texto. Desse modo, ao longo da leitura foram feitas diversa pesquisas acerca das referências, dos não objetos, de movimentos artísticos e de obras que remetessem ao que estava sendo lido, vale ressaltar que, as imagens que escolhi estão ordenadas seguindo a trajetória que fiz nessa leitura, que incrivelmente (com todo o respeito) foi mais prazerosa do que imaginei, associada a uma frase do livro ou ao que interpretei para fazer a escolha: 1. Um não-objeto é fenômeno, u ma pura aparência, experiências sensoriais e mentais. Parangolé, Helio Oiticica 2. Máscara Abismo, Lygia Clark 3 .Aproximação: impressionistas, f ogem a fidelidade, buscam apreender a luz natural do momento. Série Catedral de Rouen, Monet 4. Destrói-se o objeto, não se foca em sua r...

A Sombra da Criação pt.Final

Imagem
      Finalizando essa longa saga, posso dizer que apesar de toda a raiva que passei tirando fotos e tentando montar uma composição agradável, digo com certeza que "sensibilizei meu olhar" sobre fotografia no geral, ainda que o processo tenha sido desagradável, pois fotografia e edição definitivamente não são coisas que domino, consegui enxergar de outro modo e fiz coisas que jamais achei que faria ou conseguiria. Sinceramente,  tentei entender e absorver as críticas, mas não sei se o resultado será o esperado, apesar disso, de certo modo gostei do que fiz (o que é bastante raro haha)

O Estudo de Fotógrafos

Imagem
     Nesta atividade tivemos que formar grupos, no meu caso, eu, Bernardo Velloso, Camila Teixeira, Isadora Esper, Laura Valadares e Mateus Henrique, e cada grupo deveria pesquisar acerca de 3 fotógrafos previamente designados, para nosso grupo:  Albert Renger-Patzsch, Sebastião Salgado, László Moholy-Nagy. Após as pesquisas, cada um deveria apresentar a fotografia que mais lhe chamara a atenção e explicar o porquê, juntamente com uma breve explicação sobre a obra e seu autor. Desse modo, foram escolhidas as seguintes imagens: Glasses, 1928 -  Albert Renger-Patzsch Vidro de Jena, 1934 -  Albert Renger-Patzsch 2005, série Gênesis -  Sebastião Salgado 2010, série Gênesis -  Sebastião Salgado Sem Nome, 1926 -  László Moholy-Nagy Sem nome, 1939 -  László Moholy-Nagy

A Sombra da Criação pt.3

Imagem
    Mais uma vez, continuando a jornada anterior, as esculturas e as foto foram refeitas, com a mesma proposta, porém com um maior intervalo de tempo e com orientações mais detalhadas, deste trabalho, nasceram tais imagens:

A Sombra da Criação pt.2

Imagem
       Seguindo a saga da criações, porém agora com muito mais dor e sofrimento, exigiu que cada aluno em 40 minutos construísse algo em papel, usando fita, cola, tesoura, estilete, desenvoltura e criatividade, em seguida, uma breve "sessão de fotos" valorizando a sombra do objeto deveria ser feita e apresentada dentro da aula, dito isso, segue o material apresentado:

A Sombra da Criação pt.1

Imagem
     Desta vez, a moça que vos fala teve que desenhar um objeto feito por um dos colegas, Luísa César, a partir de fotos que brincavam com recortes em papel e com um jogo de luz e sombra, sendo o primeiro desenho uma tentativa de reproduzir o que foi criado e o segundo de representar a sombra da criação de modo menos convencional, sem contornos, no meu caso, optei por pontilhismo, surgindo então estes desenhos: Imagem do objeto e de sua sombra Desenho 1 Desenho 2

Perturbação do Objeto

Imagem
      Após uma rápida formação de duplas, cada aluno recebeu o objeto de sua dupla (o que em atividades posteriores fora usado para representar quem o escolhera) para "perturbar", usando algumas "operações" sorteadas de uma lista, no meu caso, multiplicar o elemento, romper a unidade do objeto e procurar novas referências, deveria ser criado um novo objeto. Desse modo, depois de algumas breves crises existenciais, questionamentos estranhos do tipo "afinal, o que diabos é um objeto?" e muitos rabiscos, surgiu a partir de uma carteira, isso: Frente/Costas O Objeto Original     

Desenhos Cronometrados

Imagem
     Na mais recente atividade, foi pedido que cada aluno desenhasse um objeto não muito simples e nem muito complexo 5 vezes,  sendo que o objeto deveria ser desenhado sempre do mesmo ponto de vista, a cada vez em um tempo menor e ao som de músicas angustiantes do álbum Circense - Egberto Gismonti (1979), a partir disso, o resultado: o objeto escolhido Versão desenhada em 4 minutos (música: Mágico) Desenhado em 2 minutos (música: Palhaço) Desenhado em 1 minuto (música: Tá boa santa?) Desenhado em 30 segundos (música: Karatê) Desenhado em 15 segundos (música: Equilibrista)         Pra finalizar, um breve comentário: a prática apesar de angustiante foi divertida, já havia visto algumas vezes sendo usada para treinar "dinamizar" desenhos de corpos e poses, mas nunca tinha tentado, a diferença no traço e no formato ao longo do processo é interessante de se analisar, talvez (se a procrastinação permitir) até farei mais vezes pra treinar um pouco.

O Óculos em Animação Cultural

     Inserindo o objeto que eu havia escolhido na discussão filosófica dos objetos em Animação Cultural-Vilém Flusser: "Estou aludindo, obviamente, ao momento histórico, no século XIX, quando as ciências, tanto as exatas quanta as inexatas, não mais podiam progredir sem nós e, sobretudo, sem a nossa elite, os aparelhos." -Ratifico o que diz, cara Mesa Redonda, posso não ser um equipamento de alta tecnologia, mas mesmo assim, sem objetos como eu, Óculos, muitos humanos seriam incapazes de ler, pesquisar, andar ou sequer reconhecer pessoas, portanto, atividades complexas como progredir as ciências seriam impossíveis para tais seres que sequer conseguem fazer ações básicas sem mim.

A Dinâmica do Objeto

Imagem
     Para a primeira aula de AIA (07/06), foi pedido "um objeto do seu universo pessoal que a represente", após uma certa confusão e questionamentos estranhos do tipo "pedra, você me representa?", escolhi um óculos antigo que não uso mais:     A ideia era relacionar uma característica minha que é ser "compreensiva", ou seja, consigo enxergar , entender e explicar com facilidade os dois lados de qualquer situação e discussão, mesmo que eu discorde profundamente de um deles, com o fato de que o óculos me permite enxergar , em especial meus óculos que possuem um grau diferente em cada lado .      Já durante a aula, em um intervalo de 30 minutos tivemos que desenhar 1. o que o objeto vê (ponto de vista do objeto) , 2. onde o objeto mora (o seu nicho espacial)  e 3.o  objeto em si (sua observação), nisso surgiram alguns rabiscos e esboços de qualidade questionável: "O que o Objeto Vê"(virado para cima, a visão de dentro do guarda ...